quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Os 21 mandamentos para o relacionamento feliz – Parte III

Aqui está a última parte dos 21 mandamentos para um casamento feliz, em que o Renato Cardoso e a Cristiane, publicaram em seu canal quando completaram 21 anos de casado.
Eu sou bastante atenta ao que eles falam, pois além de terem muita experiência devido ao tempo de casamento, ainda são inspirados pela palavra de Deus, que são sábias palavras.
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O 15º mandamento “Não compararás o teu parceiro” alerta para as consequências das comparações feitas ao cônjuge em relação à outra pessoa. Mesmo que as comparações sejam com a intenção de incentivar melhorias, esta atitude provoca insatisfações, pois faz o outro se sentir insuficiente na relação.
Eles citam que o DNA é único e não há ninguém igual à outra pessoa. E o fato de comparar o cônjuge com outra pessoa impede de enxergar as qualidades do seu cônjuge.
Quando você enxerga as qualidades do seu cônjuge, você vai conseguir ser mais compreensivo e carinhoso, promovendo as mudanças positivas que você deseja no casamento.
Deus, que é perfeito, nos aceita como somos e não exige que sejamos perfeitos para nos amar. Este deve ser é um referencial de amor.

O 16º mandamento “Verás o teu dinheiro como o do parceiro” diz respeito ao compartilhamento do dinheiro dentro do casamento. O ideal é que, a partir do casamento, o que era uma conta individual passe a ser um orçamento doméstico e que, para bem utilizá-lo, deve haver diálogo entre os cônjuges.
 A individualidade em relação ao dinheiro provoca ressentimentos, pois o outro pode não se sentir parte da vida do outro. E alertam que, se há insegurança em relação ao dinheiro, é melhor não casar.
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O 17º mandamento é “Cuidarás de ti mesmo para o bem do relacionamento”. A Cris inicia falando da importância das pessoas reservarem um tempo para si mesmo a fim de evitar problemas no casamento por causa do estresse acumulado, gerado pelos diversos compromissos do dia a dia.
O Renato salienta que muitas dificuldades no casamento são provenientes de insatisfações que a pessoa tem consigo mesma, citando que é impossível estar feliz no casamento se a pessoa não está feliz consigo mesmo. Nesse caso, se a pessoa não está feliz, o parceiro sofre as consequências.
Eles alertam que, para desestressar, muitas pessoas começam a usar de subterfúgios e começam a desleixar do corpo, da aparência, da saúde física e do relacionamento, por consequência. Eles citam, como exemplo,1- homens que passam horas na frente do vídeo game, fazendo disso uma terapia e o corpo vai sofrendo as consequências. 2- Pessoas que se entregam aos vícios, não cuidando da própria saúde e do bem estar da família.
Eles finalizam citando uma passagem bíblica, que diz que o corpo de um cônjuge pertence ao outro e, portanto, o homem estará cuidando da mulher ao cuidar do próprio corpo em todos os sentidos, e vice-versa.

O 18º mandamento “Prosperareis juntos” significa que o casal deve somar seus talentos para progredir mais do que conseguiriam se estivessem sozinhos.
O Renato conta uma estória que na antiguidade uma tribo começava a partir de um casal que deveriam ter muitos filhos, especialmente homens, pois seriam eles que batalhariam nas guerras e trariam o alimento para casa. Nesse tempo, o casal não se separava por que eles sabiam que a força dependia da união deles, pois se separassem dividiria a tribo, enfraquecendo e expondo toda a tribo ao inimigo. Quando o casal se unia, eles tinham a meta de permanecer juntos para desenvolver a tribo.
O casal deve estar alinhado quanto à questão da prosperidade, pois quando um deseja crescer e o outro fica acomodado o relacionamento fica desequilibrado. Neste caso, aquele que tem uma visão próspera pode ajudar o outro a desenvolver a autoconfiança, apontando os talentos e qualidades para que ela possa se desenvolver e prosperar.

O 19º mandamento “Dominarás o dinheiro” diz respeito a não permitir que o dinheiro venha trazer problemas, dominando e dividindo a vida do casal.
Questões emocionais e espirituais podem levar as pessoas a lidar erroneamente com o dinheiro, recorrendo a artifícios a fim de compensar as raízes emocionais mal resolvidas. Desta forma, o dinheiro passa a ser uma maneira de expressar os problemas mais profundos.
Existem muitas ferramentas que podem ser utilizadas a fim de controlar a vida financeira do casal, que devem dialogar e buscar uma vida disciplinada, pois assim como uma empresa, se não houver este controle, o casamento vem a falir.
Tanto as dívidas quanto o excesso de trabalho também são modos de viver em que o dinheiro domina a situação.
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O 20º mandamento é ”Terás Deus por juiz e legislador”. O funcionamento organizado de todo tipo de organização, onde há mais que uma pessoa, existem normas e regulamentos que, se não houvesse, um ia querer transpor no direito do outro.
No casamento é necessário ter leis, regras ou mandamentos que regem o bom relacionamento. Onde há regra, deve haver uma corte com um juiz. Este juiz não deve ser um dos cônjuges. Deus deve ser o juiz do casamento.
Assim, o casal deve buscar na lei de Deus a solução dos conflitos, pois Deus é o justo juiz.

O 21º mandamento é o que vai te ajudar a cumprir todos os outros mandamentos: “Manterás os olhos no destino final”.
O Renato convoca a refletir sobre a forma que Deus faz para manter sues filhos no caminho certo. Essa forma de se manter fiel a Deus e a seus princípios é a busca da salvação! A salvação da alma é o prêmio maior que o fiel pode receber na ocasião de sua morte e também na vida terrena.
A salvação traz uma visão do alto, que motiva a viver em obediência a Deus e a manter os olhos no objetivo final.
No casamento, a visão do alto é permanecer casado até que a morte os separe. Assim, quando as pessoas tem os olhos no objetivo final, nada vai desviar a sua rota em direção a esse objetivo.
Eles finalizam, informando que a fé em Deus contribuiu para a felicidade do casamento deles.
“Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam Deus” Romanos 8:28


Um beijo grande
Fique com Deus!

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