quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Cônjuge alcoolista: Força, Foco e Fé!


Algum tempo atrás, eu li o livro Castelo de Cartas, de Gary Chapman, e achei muito bom! Ele fala sobre os 10 comportamentos que destroem os casamentos. 
Vale a pena ler!Inclusive, indiquei para algumas amigas na época...E agora venho aqui recomendar para vocês também!


Gostaria de abordar um capítulo, que trata de um problema que tem atingido muitas famílias, que é o alcoolismo e as drogas em geral. 
Aliás, o alcoolismo tem atingido mulheres, homens, adolescentes e até idosos, abalando a paz das famílias. Triste isso, né?


O senso comum, a mídia, a modernidade nos impõe que, quando a relação conjugal não vai bem, devemos abandonar o barco e #partirpraoutra. Mas, para quem tem a família e o casamento como uma obra de Deus pode usar a força do amor para se capacitar a influenciar positivamente a restauração do lar.

Vamos falar do álcool, que é a droga mais popular, aceitável e facilmente disponível. 

Devido a esta aceitação, em muitas famílias, o vício só é reconhecido quando desabilitou o indivíduo de tal maneira que até as pessoas de fora da família já tem consciência do problema. 

O alcoolismo é uma dependência de álcool que gera seu consumo excessivo, contínuo ou ritmado: uma bebedeira mensal, semanal ou um drink diário pode sim ser considerado alcoolismo. 

O comportamento egocêntrico do alcoolista resulta em prejuízos aos relacionamentos em geral e a sua vida diária. 

A pessoa viciada, além de não ter disposição para mudar a situação, ainda se torna insensível aos sentimentos das pessoas que se importam com ela. Tal comportamento prejudica a intimidade com o cônjuge, pois não importa a dor que o cônjuge sinta, o viciado vai fazer uso da substância viciante. 

Mesmo quando o viciado não é um abusador, seu comportamento gera repulsa, pena e raiva no cônjuge. Embora, a negligência física e emocional e os abusos são características comuns das pessoas sob uso de substâncias alcoólicas. 
  
O viciado geralmente regride emocionalmente, se tornando imatura, aprende a manipular, enganar e mentir, com o objetivo de ser um viciado “bem sucedido”. 

A família precisa buscar ajuda, por que mesmo sem querer, muitos cônjuges são indutores do estilo de vida alcoolista do cônjuge, pois são altruístas, superprotegem e tentam resgatar, por contra própria, a pessoa do vício. 

O indutor se sente compelido a diminuir o caos produzido pelo comportamento do cônjuge viciado e oferece apoio por meio de atenção. Fazendo isso, a pessoa está alimentando o vício. Sem um indutor, dificilmente a pessoa daria continuidade ao vício. 

Para ser um agente de mudança, a pessoa deve aprender a abrir mão da responsabilidade sobre o cônjuge viciado e deixar que ele mesmo enfrente as consequências de seu estilo de vida.  

O cônjuge sóbrio deve reconhecer que esta é a única motivação para que o usuário abandone o vício. Somente quando o viciado perceber as perdas consequentes do seu estilo de vida é que se sentirá motivado a uma mudança de atitude. 

Embora o cônjuge sóbrio não possa controlar o comportamento do viciado, ele pode influenciá-lo através do amor firme. 

Para muitas pessoas, praticar esse amor firme não é algo natural, portanto, elas devem buscar auxílio através dos grupos de al-anon, de apoio às famílias de alcoólicos  ou grupos de ajuda em sua própria igreja. 
 
Fonte.vidaserena.com.br

O cônjuge sóbrio tem padrões comportamentais que devem ser trabalhados para que realmente possa influenciar a mudança no cônjuge adoecido.  

Se o seu  conjuge precisa de ajuda, procure-a o quanto antes. Quanto mais cedo você procurar, mais rápido vem a cura!
 
“O amor é paciente, é benigno...o amor nunca falha” 1 Corintios 13

Fonte: portaltrinee.com.br

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